Emmitec Health

Blog

RPM

RPM como gerador de novas linhas de faturamento.

Durante muito tempo, o Monitoramento Remoto de Pacientes (RPM) foi percebido apenas como uma ferramenta clínica essencial, mas vista como “não faturável”. Esse cenário mudou. Com o avanço da regulamentação, tanto no Brasil quanto em mercados internacionais, instituições de saúde já transformam dados clínicos digitais em linhas de receita recorrente, documentada e auditável.

O que pode ser faturado com o RPM:

Sessões de monitoramento remoto em tempo real.
Análise e interpretação de dados clínicos digitais.
Alertas automatizados e intervenções clínicas.
Setup inicial de dispositivos e acompanhamento mensal.

Modelos já reconhecidos:

Brasil: códigos TUSS específicos para serviços de monitoramento remoto e teleassistência.
EUA: CPT Codes que reembolsam instalação, coleta contínua de dados, análises profissionais e decisões clínicas baseadas em informações digitais.

Esse é o novo modelo de cuidado, que combina:

✅ Eficiência operacional.
✅ Qualidade assistencial.
✅ Sustentabilidade financeira.

Na EmmiTec.Health, nossa plataforma foi projetada para:

Monitorar pacientes em tempo real.
Registrar e rastrear interações clínicas acionadas por dados.
Integrar-se aos sistemas de faturamento.
Transformar impacto clínico em impacto financeiro comprovado.

Adotar o RPM deixou de ser um investimento de retorno intangível. Hoje, é uma estratégia concreta para quem busca reduzir custos, abrir novas fontes de receita e manter o foco no paciente.

➡️ Do “centro de custo” ao “gerador de receita”: o RPM mostra que cuidar bem também pode ser financeiramente sustentável.

🔗 Agende uma demonstração em: emmitec.health